O Pix estará disponível para a população brasileira a partir de novembro de 2020. Além de aumentar a velocidade em que pagamentos ou transferências são feitos e recebidos, tem o potencial de alavancar a competitividade e a eficiência do mercado; baixar o custo, aumentar a segurança e aprimorar a experiência dos clientes; promover a inclusão financeira e preencher uma série de lacunas existentes na cesta de instrumentos de pagamentos disponíveis atualmente à população. Em linha com a revolução tecnológica em curso, possibilita a inovação e o surgimento de novos modelos de negócio e a redução do custo social relacionada ao uso de instrumentos baseados em papel.
“Apesar de o assunto estar em pauta todos os dias no noticiários das últimas semanas, ainda há muitos pontos que precisam ser compreendidos para que as pessoas possam usufruir de maneira correta do novo sistema de pagamentos. Toda uma cadeia será impactada com a tecnologia. Crédito, débito, boletos, tudo vai mudar, inclusive, as relações de fidelidade com bancos”, ressalta Fabiano Amaro, consultor de negócios.